A rúcula é uma hortaliça originária do Mediterrâneo, muito popular nas regiões de colonização italiana no Brasil. Rica em sais minerais e vitaminas A e C, é apreciada pelo sabor picante e cheiro agradável e acentuado.

Pertence à família Brassicácea, a mesma da couve, couve-flor, repolho e brócolis, com a vantagem de ser a mais fácil entre todas para o cultivo doméstico e uma boa alternativa para quem ainda está em processo de educar o paladar. Seja na salada, como acompanhamento para carnes, no preparo de sucos ou como recheio de tortas e bolinhos, a rúcula tem versatilidade para estar na sua mesa a semana toda.

Se você não possui nenhum espaço com incidência de sol, saiba que ainda assim é possível cultivar rúculas em forma de microverdes (microgreens). Suas folhinhas em formato de coração vão conquistar seus olhos e o paladar, com suavidade no sabor e muita crocância. É uma boa maneira de introduzir as folhosas para as crianças, que se envolvem com o plantio e aproveitam a possibilidade de colheita rapidíssima, cerca de uma semana após semear.

Microverdes de rúcula

Caso você tenha uma jardineira ou vaso disponível e um cantinho na casa com alguma incidência de sol, não hesite em cultivar essas folhas cheias de personalidade e sabor. Você pode colher as folhas ainda jovens, com apenas três semanas, e vai ganhar com isso 

Veja nesse vídeo como fazer um mix de folhas de rúcula com outras folhosas e temperos

E para  quem gosta de folhas largas, com picância acentuada, pode escolher entre as rúculas Donatella e Antonella. A dupla, de nome de origem italiana em homenagem aos imigrantes que trouxeram essa  hortaliça para o Brasil, se adapta bem a qualquer clima para plantio e pode ser encontrada em feiras por todo país in natura ou minimamente processada embalada e com as folhas já higienizadas em mercados das grandes cidades.

Nesse post você lê detalhes sobre três tipos de rúculas. Depois nos conta qual você gosta mais? No Instagram, acompanhe a #vamoscomermelhor 😉